17 de abril de 2012 1 comentários

"Padre afirma: os evangélicos são otários em uma religião orgulhosa." #GenizahVirtual


Padre afirma: os evangélicos são otários em uma religião orgulhosa.


Divirta-se (ou irrite-se, conforme o caso) com a fantástica e bibliocêtrica teologia deste padreco ai do vídeo.

No seu entendimento esdruxulo, devemos negligenciar o sacrifício de Cristo na Cruz, que nos garante por meio da fé o acesso irrestrito ao Pai e buscar intermediários, no caso: Maria, os padres, a igreja católica, bumba-meu-boi, Charles Brown e as chacretes...









"Segundo o eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor, pelo qual temos ousadia e acesso com confiança, mediante a fé Nele” (Efésios 3:11-12).

Esqueça o que disse São Paulo! Ouça o padre Paulo! Para esta sumidade teológica, nós, protestantes, carecemos no mal do orgulho que nos faz querer ter acesso direto ao Pai, sem contar com a intercessão de outros (no caso, Maria, os santos e a igreja). Somos otários (sic).

Então, tá seu padre. Esqueçamos Jesus Cristo. Voltemos ao tempo quem não tínhamos acesso ao Pai. Que sejam feitos sacrifícios contínuos, nem mesmo a Deus, mas a santos e ídolos, nos templos da ICAR.

Este será o holocausto contínuo por vossas gerações, à porta da tenda da congregação, perante o Senhor, onde vos encontrarei, para falar contigo ali. Ali, virei aos filhos de Israel” (Êxodo 29:42-43).

Como disse David Wilkerson: “Durante séculos o povo de Deus implorou e suplicou por atravessar o véu. Desejaram ardentemente ver a bênção dos nossos dias. O acesso do qual agora desfrutamos é exatamente o acesso que Moisés tanto desejou. É o mesmo acesso que o coração de Davi podia ver, mas não podia obter. É o acesso que Daniel nunca possuiu, apesar de orar ao Senhor três vezes por dia. Os nossos antepassados viram este acesso acontecendo em nossos dias, e se alegraram por nós.

O que fazemos agora que temos tamanha riqueza? Voltemos à tristeza dos velhos tempos. Façamos novamente grande fila no dia anual da expiação na porta dos templos! Ou o padre prefere receber aos pouquinhos na caixinha de ofertas? Por acaso Jesus morreu na Cruz para criar uma dinastia de principes exploradores da fé?


Há quem pense assim!

Não se trata de orgulho, padre Paulo. Somos filhos, Jesus nos faz dignos. Somos gratos, isto sim! Gratos pelo que nos é imerecido.


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15 de abril de 2012 0 comentários

A humanidade da criança (não nascida) destruída

Somente na Espanha, no decorrer de 2010, 314 crianças foram retiradas do ventre materno a cada dia. Foram 113.031 abortos provocados durante o ano, segundo o ministério da saúde daquele país. Em números absolutos, houve um aumento de 1.550 abortos em relação ao ano anterior. Para contrabalançar essa epidemia, a americana Abby Johnson, ex-diretora de uma clínica de abortos no Texas, lançou o livro “Sin Planificar”, na Universidade CEU San Pablo, em Madri, cinco dias antes do último Natal.

Depois de trabalhar durante anos em uma clínica especializada em abortos, Johnson mudou de opinião e de profissão de uma hora para outra e declarou que o aborto se converteu em um vírus que está se infiltrando na sociedade. Para ela, os que financiam ou trabalham em centros que praticam o aborto deveriam se dar conta da humanidade da criança destruída.

Em seu livro, Abby Johnson explica que mudou de lado definitivamente porque, ao realizar um aborto, percebeu pela ultrassonografia que o feto de treze semanas reagia contra o processo, retorcendo-se violentamente. A criança queria permanecer onde estava. Isso aconteceu em setembro de 2008, quando ela estava com 28 anos. Não é apenas a pessoa que está sendo formada na barriga da mãe (Sl 139.13) que sofre: “Normalmente, o aborto deixa a mulher com sequelas de dor, culpa e sobrecarga emocional que, em muitos casos, podem durar a vida inteira”. Johnson acrescenta que o “efeito dominó” não termina aí. De algum modo, toda a família e as pessoas próximas também sofrem com o aborto. Casada com um ex-luterano e mãe de uma menina de 6 anos, Johnson trabalha hoje com a organização americana Unidos pela Vida.

A recente experiência de Abby Johnson coincide com a experiência mais remota de outra americana que também mudou de ideia e fechou a clínica de abortos fundada em Jackson, no Mississipi. Trata-se de Beverly A. McMillan, médica especializada em ginecologia e obstetrícia.

Em seu período de residência na Clínica Mayo, em Chicago, em 1969, McMillan teve que tratar de mulheres com febre, sangramento, úteros inchados e sensíveis, vítimas de abortos clandestinos, o que a tornou aborcionista por convicção. Ela recebeu com alegria a decisão da Suprema Corte que legalizou o aborto em 22 de janeiro de 1973. À época, a médica era agnóstica e tinha tudo o que desejava (casamento estável, três filhos saudáveis, uma carreira médica promissora, roupas à vontade, uma boa casa, um carro novo). Contudo, sentia-se deprimida e chegou a pensar em suicídio. Depois de ler o livro “O Poder do Pensamento Positivo”, de N. V. Peale, McMillan comprou uma Bíblia e leu em pouco tempo todo o Novo Testamento. “À medida que lia a Bíblia nos meses seguintes, me sentia cada vez mais desconfortável em fazer abortos”, afirmou a médica. Por causa disso, ela deixou a prática, embora continuasse como diretora da clínica até 1978. Por ter crescido na fé e se tornado membro de uma igreja evangélica, McMillan desligou-se de qualquer atividade ligada ao aborto. Ela mesma explica: “Quando entendi a santidade da vida humana antes do nascimento, mudei de ideia sobre o aborto”.

Texto extraído da Revista Ultimato (edição 335, pg.18).
14 de abril de 2012 0 comentários

Culto Especial na SIB Búzios


Queridos amigos, amanhã (domingo - 15.04), realizaremos um Culto Jovem às 19h30min na Segunda Igreja Batista em Búzios. A Unijovem SIB Búzios está organizando tudo e receberemos o Pr. Fernando Trindade (Igreja Batista Eldorado - Campos/RJ) e o Ministério Sarça.

Você é nosso convidado!
8 de abril de 2012 0 comentários

Pessach - A Verdadeira Páscoa

Esta é uma época do ano em todos os cristãos celebram a Páscoa. Momento importantíssimo para nós, tendo em vista a essência do que celebramos.

Com o passar do tempo, coelho, ovos e outras criações populares foram acrescentadas ao evento da páscoa pela sua crendice e superstição. Entretanto, nada tem haver com o verdadeiro significado da Páscoa. Portanto, é importante que saibamos o verdadeiro significado da Páscoa. A Páscoa é uma festa judaica. Seu nome, “páscoa”, vem da palavra hebraica pessach que significa “passar por cima”, uma referência ao episódio da Décima Praga narrado no Antigo Testamento quando o anjo da morte “passou por cima” das casas dos judeus no Egito e não entrou em nenhuma delas para matar os primogênitos. A razão foi que os israelitas haviam sacrificado um cordeiro, por ordem de Moisés, e espargido o sangue dele nos umbrais e soleiras das portas. Ao ver o sangue, o anjo da morte “passou” aquela casa. Naquela mesma noite os judeus saíram livres do Egito, após mais de 400 anos de escravidão. Moisés então instituiu a festa da “páscoa” como memorial do evento. Nesta festa, que tornou-se a mais importante festa anual dos judeus, sacrificava-se um cordeiro que era comido com ervas amargas e pães sem fermento.

A festa dos pães sem fermento começava com a refeição de páscoa e continuava por sete dias. Na noite em que foi traído, Jesus participou com seus discípulos desta refeição. E assim comeu o cordeiro pascal, as ervas amargas e os pães sem fermento. O texto de Êxodo12.15, diz: “Durante sete dias comam pão sem fermento. No primeiro dia tirem de casa o fermento, porque quem comer qualquer coisa fermentada, do primeiro ao sétimo dia, será eliminado de Israel.” No Novo Testamento o fermento é muitas vezes usado como símbolo de pecados como “hipocrisia” (Lucas 12.1). Antes de celebrar a Páscoa, o judeu praticante faz uma busca sistemática em casa para eliminar toda migalha de pão levedado que porventura haja ali.

Hoje, celebramos o cordeiro de Deus que foi morto, ressuscitou e vivo está! Não mais um cordeiro pascal, entregue de forma substitutiva. Mas o Cordeiro de Deus e sua entrega definitiva na cruz do calvário. Mas, algo me chama atenção quanto à ordem de Moises em Êxodo 12.15 (“tirem de casa o fermento”), e as palavras de Paulo em I Coríntios 5.6-8: “O orgulho de vocês não é bom. Vocês não sabem que um pouco de fermento faz toda massa ficar fermentada? Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento, os pães da sinceridade e da verdade.” Veja que ainda no Novo Testamento, Paulo orienta o povo da Igreja de Corinto a celebrar de forma correta a Páscoa.

O fermento simboliza o pecado, pois em sua pouca quantidade na massa já gera um grande resultado. Não é necessário muito fermento para levedar toda a massa, assim como não é necessário muitos pecados para destruir uma vida, somente um que vai trazendo outros consigo e gerando morte. Jesus não veio para gerar morte nos corações, mas para trazer vida abundante. Portanto, neste dia especial, “livrem-se do fermento velho”, seja “massa nova”, santificados aos olhos de Deus e sejam santos em tudo quanto fizerem.

Cristo em sua morte na cruz cumpriu o significado real do sacrifício judaico do cordeiro pascal. Cristo, o Cordeiro de Deus, foi crucificado no dia da Páscoa. Celebremos a festa dos pães sem fermento (que é a própria Páscoa), escolhendo viver uma vida santa e dedicada a Deus, sem envolvimento com pecados como a maldade, a perversidade e o orgulho. Livre-se hoje do fermento velho! Decida ser uma massa nova, sem fermento e cheia de vida!

Jesus está vivo! Feliz Páscoa!

Em Cristo,

Pr. Ciro Mendes Freitas

5 de abril de 2012 0 comentários

Creio na Ressurreição do Corpo - Ed René Kivitz

Os cristãos do primeiro século escandalizaram o mundo afirmando que Deus se fez carne, padeceu e morreu no corpo, e no corpo ressuscitou. O Credo Apostólico ecoou no mundo antigo e reverbera até hoje: Creio na ressurreição do corpo, o que acarreta uma absoluta revolução na vida desde aqui e para a eternidade. A respeito disso, Paulo Brabo comenta a obra de Alan F. Segal, Life After Death, que discorre sobre a geografia e a história da vida após a morte na cultura ocidental, e também a respeito da radical diferença entre o pensamento grego e o pensamento judaico-cristão.

Os gregos acreditavam que a essência do ser humano é a alma. O corpo é uma prisão, disse Platão. Acreditavam que o corpo era perecível e efêmero, diferente da alma, imperecível e eterna.

Mas a Bíblia Sagrada ensina diferente. Os primeiros cristãos sabiam que o corpo seria preservado para a vida eterna, pois não somente a alma, mas também o corpo é parte essencial do que somos.

Os gregos falavam da vida eterna em termos de imortalidade da alma; os judeus e os primeiros cristãos falavam da vida eterna em termos de ressurreição do corpo, comenta Paulo Brabo. O ser humano é indissociável do corpo. Não é correto dizer que temos um corpo, pois na verdade, somos um corpo. A morte física não é, portanto, a oportunidade de nos livrarmos da prisão do corpo, pois é na ressurreição que é redimido e encontra finalmente sua plenitude. Paulo, apóstolo, ensina que, na ressurreição do corpo, o que é mortal é revestido de imortalidade, e o que é corruptível é revestido de incorruptibilidade. A esperança cristã é claríssima: a morte não implica a reencarnação, nem tampouco a dissolução do corpo (e do espírito e da alma) no todo etéreo imaterial. A morte não é a última palavra, pois vivemos na esperança da ressurreição: Se esperamos em Cristo apenas nesta vida, somos os mais miseráveis dos homens, disse o apóstolo Paulo.

Não deve causar espanto, portanto, o fato de Jesus ter dado tanta importância ao corpo. Seus milagres se concentraram na restauração do corpo. Isso pode ser entendido de duas maneiras. Primeiro como denúncia profética da condição humana que resulta da rejeição a Deus. As curas de Jesus são de fato uma dramatização exterior da restauração da identidade humana. A sabedoria judaica diz que a idolatria é um caminho de desumanização: os ídolos têm boca, mas não falam; olhos, mas não vêem; pés, mas não andam. O poeta bíblico diz que todos os que adoram ídolos acabam se tornando iguais a eles, isto é, desumanizados, coisificados, sem vida. Paulo, apóstolo, diz que o que nos confere identidade humana é o sopro divino, e que, uma vez que trocamos a glória do Criador pela glória das criaturas – ídolos, perdemos nossa identidade humana. Quando Jesus cura um cego, um homem mudo, um aleijado ou um leproso, está não apenas mostrando o que nos tornamos, como também e principalmente mostrando o que podemos e devemos nos tornar quando redimidos e reconciliados com Deus.

As curas físicas operadas por Jesus apontam também para o fato de que a redenção é essencialmente o resgate da plena identidade humana, o que necessariamente implica a redenção também do corpo. Isso não significa, como entendiam os gregos, que, ao realizar curas físicas, Jesus se rebaixou aos cuidados do corpo. Muito ao contrário, ao curar o corpo Jesus aponta exatamente a elevação do corpo como imprescindível constituinte da verdadeira, ou integral, identidade do que se pode chamar humano.

Não é pouco, portanto, celebrar a Páscoa como festa da ressurreição. Os cristãos, em todos os tempos, afirmam algo singular: cremos que Deus se fez carne; cremos que padeceu, morreu e ressuscitou em carne; cremos na ressurreição do corpo.

Celebrar a Páscoa como ressurreição de Jesus é afirmar a vida em sua plenitude e o ser humano em sua totalidade. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar o corpo como sagrado. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar a esperança da vida eterna!

Texto extraído de: http://edrenekivitz.com/blog/2012/04/creio-na-ressurreicao-corpo/

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[Morte por Amor] 50 Razões Porque Jesus Veio Morrer Por Amor


Quem na verdade contemplou a cruz de Cristo não pode jamais falar de casos sem esperança. (G. Campbell Morgan)

Antes de você ler o texto abaixo, sinto a necessidade de fazer um pedido: não leia este texto como mera informação. Leia de uma forma que quando você chegar no final você possa dizer em adoração: “Que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças” (Apocalipse 5:12). Ore, antes de começar, para que o Espírito faça tal obra em seu coração.

John Piper – 50 Razões Porque Jesus veio morrer

01. Para absorver a ira de Deus (Gálatas 3:13; Romanos 3:25; 1 João 4:10)
02. Para agradar ao Pai Celeste (Isaías 53:10; Efésios 5:2)
03. Para aprender a obediência e ser aperfeiçoado (Hebreus 5:8; Hebreus 2:10)
04. Para alcançar seu própria ressurreição dos mortos (Hebreus 13:20-21)
05. Para mostrar a riqueza do amor de Deus e graça para os pecadores (Romanos 5:7-8; Efésios 1:7)
06. Para mostrar seu próprio amor para conosco (Efésios 5:2; Efésios 5:25; Gálatas 2:20)
07. Para cancelar as exigências legais da lei contra nós (Colossenses 2:13)
08. Para tornar-se um resgate por muitos (Marcos 10:45)
09. Para o perdão dos nossos pecados (Efésios 1:7; Mateus 26:28)
10. Para fornecer a base para nossa justificação (Romanos 5:9; Romanos 3:24; Romanos 3:28)
11. Para completar a obediência que se torna nossa Justiça (Filipenses 2:8; Romanos 5:19; 2 Corintios 5:21; Filipenses 3:9; Romanos 8:34)
12. Para tirar a nossa condenação (Romanos 8:34)
13. Para abolir a circuncisão e rituais como a base da salvação (Gálatas 5:11; Gálatas 6:12)
14. Para nos trazer a fé e nos manter fiéis (Marcos 14:24; Jeremias 32:40)
15. Para nos fazer santos, inocentes, e perfeitos (Hebreus 10:14; Colossenses 1:22; 1 Corintios 5:7)
16. Para nos dar uma consciência limpa (Hebreus 9:14)
17. Para obter para nós todas as coisas que são boas para nós (Romanos 8:32)
18. Para nos curar de doenças físicas e morais (Isaías 53:5; Mateus 8:16-17)
19. Para dar a vida eterna a todos aqueles que nele crêem (João 3:16)
20. Para livra-nos do mal presente era (Gálatas 14)
21. Para nos reconciliar com Deus (Romanos 5:10)
22. Para trazer-nos a Deus (1 Pedro 3:18; Efésios 2:13)
23. Para que possamos pertencer a Ele (Romanos 7:4; 1 Corintios 6:19-20; Atos 20:28)
24. Para nos dar acesso confiante ao Lugar Santíssimo (Hebreus 10:19)
25. Para se tornar para nós o lugar onde encontramos Deus (João 2:19-21)
26. Para trazer o sacerdócio do Antigo Testamento ao fim e se tornar o Sumo e Eterno Sacerdote (Hebreus 7:23-27; Hebreus 9:24-26; Hebreus 10:11-12)
27. Para se tornar um sacerdote simpático e auxiliador (Hebreus 4:15-16)
28. Para nos libertar da futilidade de nossos ancestrais (1 Pedro 1:18-19)
29. Para nos libertar da escravidão do pecado (Hebreus 13:12; Apocalipse 1:5-6)
30. Para que possamos morrer para o pecado e viver para a justiça (1 Pedro 2:24)
31. Para que possamos morrer para a Lei e dar frutos para Deus (Romanos 7:4)
32. Para que possamos viver para Cristo e não para nós mesmos (2 Corintios 5:15)
33. Para fazer a Cruz nosso única vanglória (Gálatas 6:14)
34. Para que possamos viver pela fé nEle (Gálatas 2:20)
35. Para dar ao casamento seu sentido mais profundo (Efésios 5:25)
36. Para criar um povo zeloso por boas obras (Tito 2:14)
37. Para chamar-nos a seguir seu exemplo de humildade e amor sacrificial (1 Pedro 2:19-21; Hebreus 12:3-4; Filipenses 2:5-8)
38. Para criar um grupo de seguidores crucificado (Lucas 9:23; Mateus 10:38)
39. Para nos livrar da escravidão do medo da morte (Hebreus 2:14-15)
40. Para estarmos com ele logo após a morte (1 Coríntios5:10; Filipenses 1:21,23; 2 Corintios 5:8)
41. Para garantir a nossa ressurreição dos mortos (Romanos 6:5; Romanos 8:11; 2 Timóteo 2:11)
42. Para despojar principados e potestades (Colossenses 2:14-15; 1 João 3:8)
43. Para liberar o poder de Deus no Evangelho (1 Corintios 1:18; Romanos 1:16)
44. Para destruir a hostilidade entre as etnias (Efésios 2:14-16)
45. Para resgatas pessoas de toda tribo, língua, povo e nação (Apocalipse 5:9)
46. Para reunir todas as suas ovelhas ao redor do mundo (João 11:51-52; João 10:16)
47. Para nos resgatar do Juízo Final (Hebreus 9:28)
48. Para ganhar a sua alegria ea nossa (Hebreus 12:2)
49. Para que Ele pudesse ser coroado de glória e honra (Hebreus 2:9; Filipenses 2:7-9; Apocalipse 5:12)
50. Para mostrar que o pior mal foi intentado por Deus para o bem (Atos 4:27-28)

Por John Piper © Desiring God. Website: desiringGod.org

Tradução do livro:The Passion of Christ – 50 Reasons Why He Came to Die, por:voltemosaoevangelho.com

4 de abril de 2012 1 comentários

Gente Sofrida

Nós não imaginamos a quantidade de pessoas sofridas que existe ao nosso redor. E o motivo desta 'não descoberta' é simples, não conhecemos as pessoas, não nos envolvemos, não nos relacionamos. Entramos no nosso 'castelo de marfim' e ali ficamos isolados. Protegemos nossa família a todo custo com cercas elétricas, câmeras de segurança, etc. A violência nos leva a tomar tais atitudes de proteção. Entretanto, tenho observado que esta mesma proteção se enquadra quanto aos relacionamentos.

A verdade é que nos protegemos das pessoas. Se olharmos pra vida de Jesus vamos perceber a forma como Ele se envolvia com as pessoas que o cercavam...e a maioria delas, eram pessoas doentes, sofridas, abandonadas, à margem da sociedade. Com toda esta fobia de proteção e busca por estar seguro, temos deixado de lado este 'envolvimento' com aqueles que somente necessitam de um pouco da nossa atenção e cuidado.

Precisa existir em nosso coração, um desejo forte de ser um instrumento de Deus para mudar a vida das pessoas. A realidade difícil ao nosso redor, precisa nos incomodar...e esta incomodação precisa nos levar a fazer algo!

Na semana passada, recebi uma senhora viciada em álcool em uma de nossas congregações. Esta senhora, acompanhada do seu esposo (que sofre com o mesmo problema), chegou até o culto de uma forma inusitada...o homem chegou, foi recebido e foi a casa buscar a família. Durante o culto, ele me interrompeu e disse: "pastor, minha esposa sabe cantar muito bem". Confesso que na hora eu gelei, e pensei: "acho que ela esta um pouco alterada...o que faço? a convido pra cantar ou não?" Então eu convidei a irmã para cantar um hino, e assim ela o fez emocionando a todos nós. Ao final do culto, aquela irmã veio a mim chorando e agradecendo pela forma como foi recebida por nós. E, pela misericórdia de Deus, a porta da casa desta família se abriu para a pregação do Evangelho por causa desta simples atitude nossa.

Eles estavam ali, bem perto da congregação...quase vizinhos. E parece que nunca tínhamos visto. Como pode? Depois desta experiência, meus irmãos, desarmei alguns dispositivos de proteção que estavam instalados no meu interior. Dois dias depois, fui a casa deles com alguns irmãos, e novamente vi Deus agir tremendamente através de um simples abraço e de algumas horas de atenção.

Abra seus olhos! Existe muito gente sofrida perto de você.
Não espere até que outros façam. Faça você!

N'Ele, que andou com pecadores e samaritanos,

Pr. Ciro Mendes Freitas
1 de abril de 2012 0 comentários

Dia da Verdade

No dia em que quase todo Brasil, quiçá o mundo, consideram como 'dia da mentira' gostaria de refletir um pouco sobre a verdade e os benefícios de viver uma vida tendo-a como pilar de sustentação.

A Palavra de Deus em João 8.32 diz: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará". Até aqui, podemos concluir que a verdade tem um poder libertador na vida daquele que se dispõe a conhece-la. Em João 14.6, o próprio Jesus diz: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." É Jesus que diz isto. Então, a verdade que liberta se chama Jesus!

Em contrapartida, a mentira tem sua origem no diabo, e o texto bíblico é bem claro: "Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." (João 8:44). Da mesma forma que Jesus é a verdade, o diabo é a mentira. O texto nos diz que mentir faz parte de sua natureza.

E quantas vezes optamos por mentir, escondendo a verdade a todo custo! Quando mentimos, deixamos de manifestar a verdade. E Jesus é a verdade! Nunca se perde por usar a verdade. Algumas pessoas escolhem viver uma vida inteira de mentira e acabam deixando de viver, vivem para sustentar a mentira que se criou no passado. Me lembro de uma pessoa que conheci há alguns anos atrás. Para todos do colégio ela dizia que tinha pais juízes, que era muito rica e outras histórias. No fim das contas, descobrimos que se tratava de uma filha de pais humildes, que criou uma mentira e viveu por quase 1 ano sustentando e fazendo com que muitos acreditassem naquilo.

A mentira traz muitos prejuízos para os relacionamentos. Uma das consequencias da mentira é a quebra de confiança. Não há confiança que resista a mentira. É como uma praga, que vai corroendo, corroendo, e quando se percebe, aquele laço de afeto e confiança já não esta mais ali. Não poderia ser diferente, o pai da mentira é o destruidor, o enganador. Com sua sagacidade, o diabo, nos seduz a OCULTAR A VERDADE / NEGAR A VERDADE e nos leva a mentir. E toda vez que mentimos é isso que fazemos! Impedimos as pessoas de enxergar a VERDADE (Jesus é a verdade)...e o mundo precisa enxergar isso.

Faça deste dia em especial o DIA DA VERDADE!
Escolha viver em verdade, por verdade, de verdade!

Não se deixe enganar pelo "tamanho da mentira". A verdade é sempre a melhor escolha!

Deus abençoe sua vida!

Pr. Ciro Mendes Freitas
 
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