24 de agosto de 2011 0 comentários

Jesus Transforma - Confira a entrevista do ex-travesti e hoje Radical Sérgio, concedida ao Conexão Repórter do SBT

A batalha é contra o pecado. Sim! A luta de Sérgio Souza, ex-travesti alcançado pela Cristolândia paulista, é vencida a cada dia, enterrando o "velho-homem" que o dominava. Agora, com o poder do sangue de Cristo, ele pode sonhar com um novo futuro, livre dos fantasmas que o aterrorizavam.

O comportamento homossexual de Sérgio veio à tona aos 12 anos. Em menos de um ano já estava travestido. Com 15 anos colocou silicone e dois anos depois seguiu para a Europa, onde ao longo de 10 anos se envolveu com a prostituição e o uso de heroína.

Voltando ao Brasil, Sérgio chegou ao que chama de "fundo do poço", passando a roubar e sequestrar para sustentar o vício. Suas ações o levaram à prisão, sob a acusação de assalto.

Durante mais de 30 anos Sérgio foi o travesti Evelyn. Mas, agora, nova criatura, terá a eternidade para andar com Deus, vivendo à maneira do Evangelho. "Eu estava cego... Eu tenho que mostrar (disse ele, com as fotografias do passado em mãos) porque as pessoas não acreditam no poder de Deus na minha vida. Eu acreditava que eu era feliz. Eu enxergo um passado muito triste", disse ao apresentador do programa Conexão Repórter, Roberto Cabrini.

Muita emoção e louvor a Deus é o que você verá a seguir. Não perca esse grande testemunho.


Notícia extraída do site da Junta de Missões Nacionais:

Sérgio é um dos frutos do trabalho da Junta de Missões Nacionais na Missão Batista Cristolândia, na Cracolândia de São Paulo. Tive a oportunidade de conhece-lo no retiro dos pastores fluminenses em maio deste ano. Ali, pude ouvi-lo e glorificar o nome do Senhor pela obra maravilhosa que Ele tem feito na vida do Sérgio e de muitos outros que tem sido alcançados por este trabalho. Ore por este projeto. Doe. Invista sua vida. Jesus Transforma!
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"Sobre família" - uma receita pra quem ama!

Como não se emocionar com um texto tão simples e lindo? Recebi hoje por e-mail e resolvi compartilhar aqui. Aproveitem!




"O Arroz de Palma" - FAMÍLIA
Por
Francisco Azevedo



Família é prato difícil de preparar. São
muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no
Ano Novo.
Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige
coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um.
Os truques, os
segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir.
Preferimos o
desconforto do estômago vazio.
Vêm a preguiça, a conhecida falta de
imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida, (azeitona verde
no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite.
O
tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares.
Súbito, feito
milagre, a família está servida.
Fulana sai a mais inteligente de todas.
Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade.
Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo.
Este é o
mais gordo, generoso, farto, abundante.
Aquele o que surpreendeu e foi morar
longe.
Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente. E você? É,
você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu
no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais
prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí
reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e
antipatias que fazem parte da sua vida.Não há pressa. Eu espero. Já estão aí?
Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome
alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não
se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De
alegria, de raiva ou de tristeza.Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o
sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que
quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar
tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.Atenção também com
os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um
verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser
muito bem pesado, muito bem medido. Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser
profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber
meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de
toda a família, só porque meteu a colher na hora errada. O pior é que ainda tem
gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não
existe “Família à Oswaldo Aranha”, “ Família à Rossini”, Família à “Belle
Meunière” ou “Família ao Molho Pardo” em que o sangue é
fundamental para o preparo da iguaria. Família é afinidade, é “à Moda
da Casa”. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.Há famílias doces.
Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de
nada, seriam assim um tipo de “Família Diet”,que você suporta só para manter a
linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente,
quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.Enfim,
receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos,
improvisando e transmitindo o que sabe no dia- a -dia. A gente cata um registro
ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel.
Muita coisa se perde na lembrança, principalmente na cabeça de um velho já meio
caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem
graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem
que experimentar e comer. Se puder saborear, saboreie. Não ligue para
etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça,
no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando
se acaba, nunca mais se repete.


"Se tivéssemos consciência do quanto nossa vida é
passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades
que temos de ser e de fazer os outros felizes"
22 de agosto de 2011 0 comentários

Desafio Missionário

Mas recebereis poder quando o Espírito Santo descer sobre vós; e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda Judeia e Samaria, e até os confins da terra.” Atos 1.8

O chamado do Senhor para nós é único e claro. Ele nos chamou para sermos suas testemunhas, quando diz: “sereis minhas testemunhas”. A expressão grega “martyria” designa o testemunho ou testemunha; alguém convocado para dar perante o povo e autoridades o relato do que viu em relação ao que está sendo julgado. Da expressão correlata “martys”, procede em nossa língua a expressão “mártir”. Pois, no mundo grego-romano, no tribunal, a testemunha dava testemunho garantindo a verdade com a vida e corria grande risco de perdê-la.

O Senhor nos diz que seremos suas testemunhas, ou seja, anunciaremos seus feitos e sua vida, “em Jerusalém como em toda Judeia e Samaria, e até os confins da terra”. Este fator geográfico nos conduz a um entendimento muito interessante deste texto. Jerusalém, seria o que hoje é pra nós Armação dos Búzios (nossa cidade); Judeia, seria o que hoje é para nós o nosso Estado do Rio de Janeiro, e por fim Samaria, seria a nação, no nosso caso o Brasil. E o Senhor deseja que sejamos suas testemunhas em todos estes lugares, sem exceção.

Existe uma responsabilidade muito grande em ser testemunha. No direito, uma testemunha pode mudar tudo de uma hora para outra com o seu testemunho a respeito de algum crime, por exemplo. E nestes casos, ouvir as testemunhas é algo fundamental, pois se está diante de alguém que ouviu e viu (presenciou) o acontecido.

Imagino o quanto diversas pessoas tem sofrido aguardando as testemunhas de Cristo. E quando digo isso penso em nossa Cidade (nossa Jerusalém), em nosso Estado. Pessoas que estão tão próximas de nós, que fazem parte da nossa rotina, mas que ainda não foram alvo do nosso testemunho, da nossa pregação com a vida (porque pregar com a vida é mais eficaz que com palavras).

É tempo de olharmos para os lugares bem próximos de nós. Para nossa rua, nosso bairro, nossa Cidade, nosso amado Estado. Tantas tragédias tem nos abatido. Nós temos a resposta, meus amados. Você tem a solução para tanta dor. A solução é Jesus! Ele é a resposta!

Entretanto, é necessário que respondamos a este chamado de Atos 1.8 e sejamos testemunhas do Senhor Jesus aqui em nosso Bairro (Rasa), em nossa Cidade (Armação dos Búzios), em nosso Estado (Rio de Janeiro), em nossa Nação (Brasil) e até os confins da terra. Pois sendo testemunhas fieis aqui, Ele mesmo nos conduzirá a tantos outros lugares e sempre com o mesmo propósito: fazer de nós Suas testemunhas.

Sabendo que assim o Senhor nos chamou (para sermos Suas testemunhas), gostaria de desafiar os irmãos a ORAR por missões do dia 22/08 (segunda) ao dia 26/08 (sexta), sempre ao meio dia (12 hrs) por 1 minuto e após orar, vá as ruas. Se relacione com as pessoas e seja testemunha!

Deus abençoe sua vida!

Seu servo,

Pr. Ciro Mendes Freitas

15 de agosto de 2011 2 comentários

Pastores ou Manipuladores?

Algo que tem me incomodado muito ultimamente é ver tantos dominadores a frente de igrejas, literalmente usando as pessoas para alcançar seus objetivos pessoais, e não tendo nenhum compromisso com o Evangelho do Senhor Jesus. O pior, eles se dizem "pastores"...e na verdade são "manipuladores", "dominadores" de um rebanho que não lhes pertence, e sim a Jesus, o sumo pastor...a Ele, todos nós prestaremos contas.

Sejamos pastores segundo o Seu coração, que cumprem a Sua vontade e tem compromisso em cuidar de vidas!

Que Deus tenha misericórdia de nós!

Abaixo, um texto que li e gostei sobre algumas diferenças entre pastores e manipuladores.


"Pastores buscam o bem das ovelhas, manipuladores buscam os bens das ovelhas;

Pastores gostam de convívio, manipuladores gostam de reuniões;

Pastores vivem à sombra da cruz, manipuladores vivem a sombra de holofotes;

Pastores choram pelas suas ovelhas, manipuladores fazem suas ovelhas chorarem;

Pastores têm autoridade espiritual, manipuladores são autoritários e dominadores;

Pastores têm esposas, manipuladores têm coadjuvantes;

Pastores têm fraquesas, manipuladores são poderosos;

Pastores contam ovelhas, manipuladores contam cabeças;

Pastores apaziguam ovelhas, manipuladores intrigam ovelhas;

Pastores têm senso de humor, manipuladores se levam a sério;

Pastores são ensináveis, manipuladores são os donos da verdade;

Pastores têm amigos, manipuladores têm admiradores (na verdade isso é idolatria);

Pastores vivem o que pregam, manipuladores pregam o que não vivem;

Pastores vivem de salário, manipuladores enriquecem;

Pastores ensinam com a vida, manipuladores pretendem ensinar com discursos;

Pastores sabem orar no secreto, manipuladores só oram em público;

Pastores vivem para suas ovelhas, manipuladores se abastecem das ovelhas;

Pastores vão para o púlpito, manipuladores vão para o palco;

Pastores são apascentadores, manipuladores são marqueteiros;

Pastores são servos humildes, manipuladores são chefes orgulhosos;

Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas, manipuladores se interessam pelo crescimento das ofertas;

Pastores apontam para Cristo, manipuladores apontam para si mesmos ou para a instituição;

Pastores são usados por Deus, manipuladores usam as ovelhas em nome de Deus;

Pastores falam da vida cotidiana, manipuladores só falam de riquezas;

Pastores se deixam conhecer, manipuladores se distanciam e ninguém chega perto;

Pastores sujam os pés nas estradas, manipuladores vivem em palácios e templos;

Pastores alimentam as ovelhas, manipuladores se alimentam das ovelhas;

Pastores buscam a discrição, manipuladores se autopromovem."

Extraído de: http://osmanipuladores.blogspot.com/2009/09/pastores-ou-manipuladores.html

8 de agosto de 2011 1 comentários

John Stott e Amy Winehouse - Repensando o sentindo da vida

Acabei de ler um texto muito interessante, e como sempre, quero compartilhar com todos os amigos e leitores do blog.






Stott morreu aos 90 anos.


Amy morreu aos 27 anos.


Stott
morreu de complicações decorrentes da idade.


Amy morreu de “causas
desconhecidas”, mas, ao que tudo indica ocasionada por uma overdose.


Stott morreu em casa ouvindo “O Messias” de Handel e cercado por
amigos que se revezavam na leitura de textos bíblicos.


Amy morreu em
casa. Sozinha.


Stott escreveu dezenas de livros de conteúdo cristão
que se tornaram luzeiros para a fé de milhões de cristãos em todo o mundo. Obras
como “Crêr é também pensar”, “A cruz de Cristo”, "Ouça o Espírito, ouça o Mundo"
e diversas outras obras. Ao lado de Billy Graham fundou o Movimento
Internacional de Evangelização Mundial Lausanne. Dedicou sua vida ao treinamento
e ao ensino de milhões de líderes nas regiões mais carentes de treinamento
teológico do mundo, dentre elas, a América-Latina.


Amy se tornou
conhecida por sua melodiosa voz que cantava letras que evocavam tristeza,
desespero e solidão. Ela enterrou o seu próprio coração em uma das suas canções.


Stott sempre será lembrado por sua simplicidade, humildade e
dedicação em defesa da causa do Evangelho.


Amy sempre será lembrada
por suas performances de embriaguez e seus usos de drogas. Por sua aparência
cada vez mais frágil diante da luta perdida contra o vício.


Em todo
o mundo, apenas os cristãos protestantes lamentaram a morte de Stott. Não foi
noticiado por nenhuma grande rede de TV. Nenhum jornal ou revista da chamada
“mídia secular” escreveu nem mesmo uma nota sobre a sua morte. Mas, sua vida
está escrita na memória e no coração de milhões.


Em todo o mundo, a
morte de Amy foi noticiada exaustivamente. TV, rádio, jornais e revistas
dedicaram páginas e páginas, horas e horas de cobertura a morte “prematura”
daquela jovem "tão promissora" que seguia o exemplo de tantos outros antes dela.


John Stott foi pranteado com esperança por aqueles que eram seus
amigos e compartilhavam sua fé em que a morte é apenas o início de uma abundante
e plena vida ao lado de Cristo na eternidade.


Amy foi pranteada por
milhões de fãs e amigos, conhecidos e desconhecidos, e principalmente, por seu
pai e sua mãe, que não cansavam de repetir: “Nos últimos dias, ela estava bem”.
Seu pranto era pela perda. E apenas isso. Talvez muitos deles pensem que a morte
“é o fim”. Amy agora sabe que não é.


Stott morreu numa casa simples,
num acampamento pra idosos, propriedade da Igreja Anglicana.


Amy
morreu numa bela mansão em um bairro nobre de Londres.


Stott não
deve ter deixado muito de herança material. Mas, sua herança espiritual é
inestimável.


Amy deixou milhões de dólares, cuja parte o pai
reverterá para ajudar no tratamento de pessoas vítimas do álcool e das drogas.
Talvez seja uma forma “de dar sentido a tudo isso”.


Stott sempre
estava sorrindo.
Amy parecia não ter motivos para ser feliz.


Parece que para o mundo, a morte de Stott não fez nenhuma diferença.
Mas, é notório que para o mundo, a morte de Amy foi uma perda inestimável.


Stott morreu crendo na suficiência única e exclusiva do sacrifício
de Cristo para ofertar graciosamente ao homem a salvação.


Amy...não
sei no que ela cria. Mas, por sua vida, pode-se afirmar (supor) que não havia
experimentado uma nova vida em Cristo. Nele há esperança. Nele há alegria. Nele
há sentido para quem somos e o que fazemos com nossa existência.


Stott morreu e (cremos) foi para o céu.


... “Que adianta
ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”


Vanessa Karla.
Texto extraído do blog: http://incertezasdeumpastor.blogspot.com/2011/08/nestes-dias-morreram-john-stott-e-amy.html

6 de agosto de 2011 0 comentários

"O que seu livro diz sobre mim?" - Uma breve reflexão sobre a missão da Igreja

É chegada a hora de refletirmos sobre nossa missão como Igreja de Cristo. A campanha de Missões Estaduais deste ano tem como tema: "Deus, conte comigo", o que nos leva a uma reflexão sobre nossa missão, sobre o papel da Igreja na atualidade. Será mesmo que Deus pode contar conosco?! Creio, que as pessoas estão fartas de ouvirem falar de Jesus. Hoje, elas querem ver o Senhor Jesus nas atitudes daqueles que se dizem cristãos. O texto abaixo, de forma profunda e impactante aborda justamente esta temática. E que este seja um tempo de juntos refletirmos sobre nossa missão como Igreja, e redefinir alguns pontos, para que estejamos preparados para o que ainda está por vir.

O que seu Livro diz sobre mim?

Sobre a causa da minha fome, da miséria que me mata à medida que minha vida avança?

O que seu Livro diz sobre meus temores?

Sobre a violência que me rodeia, sobre a marginalização que sofro por ser indígena?

Por que não posso sonhar?

Porque estou destinada a sofrer?

Por que meu pranto não significa nada para os outros?

O que seu Livro diz?

Diz algo sobre a minha enfermidade?

Pode dizer por que meu pai se embriaga

Para depois chorar e chorar?

Minha mãe diz que Deus está adormecido.

Ah! O pastor se irritou com ela.

Realmente eu não sei o que dizer… Nunca vi Deus.

Dizem que ele é amor e tenho fome;

Dizem que ele é justiça e sofro violência;

Dizem que ele é verdade

E vivo essa verdade sempre com dureza;

Dizem que é esperança

E não o conheço porque nunca o vi.

Responde-me, eu quero saber:

O que seu Livro diz sobre mim?

Autor: Juan José Barreda


1 de agosto de 2011 0 comentários

BOA NOITE: Amy Winehouse, overdose de automalevolêcia! (Por Lécio Dornas)

Gostaria de compartilhar um texto muito bom que li nesta noite.
Deus abençoe sua vida!

BOA NOITE: Amy Winehouse, overdose de automalevolência! (Lécio Dornas)

Você gostaria que Amy Winehouse tivesse amado você como parece ter se amado? Eu, de forma alguma! Só ama o outro quem se ama. Só se ama quem ama a Deus e o seu Filho; e quem ama Jesus vive na sua palavra (João 14.23).

A história é cruel: Amy Winehouse, Jim Morrisson (ex vocalista do “The Doors”), Janis Joplin, Jimi Hendrix, Kurt Cobaim (ex-Nirvana) e Brian Jones, um dos fundadores do Rolling Stones, que depois da overdose se afogou na piscina. Todos aos 27 anos. Nenhum conseguiu se amar o suficiente para, pelo menos, viver um pouco mais.

Odiaram-se, foram inimigos de si mesmos. Pior de tudo, a automalevolência é mais danosa e corrosiva do que qualquer droga, mais deteriorante e perversa que o desamor por si mesmo. “Eles dizem que conhecem a Deus, mas o que eles fazem mostra que isso não é verdade. Estão cheios de ódio, são rebeldes e não são capazes de fazer nenhuma coisa boa.” (Tito 1.16). As formas pós-modernas de suicídio que o digam!

Ninguém mais se joga de uma ponte ou se atira à pista na frente de um caminhão. Hoje, escolhem o isolamento até se deixarem consumir pela depressão, ou sofisticam mergulhando tão fundo no mundo virtual, que nunca mais voltam para a vida real; tornam-se dependentes das drogas, a feiúra que se escondia na alma, vai se tornando aparente, vão definhando, optam pela overdose. Por fim, são encontrados sozinhos em casa, mortos. Mas sem vida já estavam bem antes de morrerem.

Nos consola a certeza de que existe uma vitória capaz de vencer o mundo (1 Jo 5.4).

BOA NOITE!
Lécio Dornas

Fonte: http://www.prazerdapalavra.com.br

 
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